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Fevereiro

 

Em Fevereiro:

 

Temos tantas novidades que ponderámos guardar algumas delas para depois, mas não resistimos. Iniciamos uma secção nova, a pedra-de-toque, que consiste na criação de um repositório de ensaios excepcionais sobre poesia, aos quais não é fácil aceder por estarem esgotados ou terem sido publicados em livros difíceis de encontrar. Nela, António M. Feijó escreve sobre Stevie Smith. E damos destaque às traduções de emojis, que se transformaram no quebra-cabeças mensal para tantos dos nossos leitores.


Paulo da Costa Domingos, autodidacta, escritor, editor e antiquário de livros é o entrevistado deste mês, com quem conversámos sobre poemas e erros de crítica literária, sobre o trabalho de paciência do leitor, "quase tão persistente como o do escritor”, sobre poetas subvalorizados e sobre autores, como Cesário, que não são realistas.

A acompanhar a entrevista damos notícia de três livros, edição viúva frenesi.

Fotografia Joana Dilão

Fotografia Joana Dilão


Em Poemas de Agora, Ana Cláudia Santos escreve sobre “Última morada”, de Jorge Sousa Braga, explicando como aprecia “a sugestão de uma vida além da vida, onde, por assim dizer, não se está só”, e Joana Meirim analisa o belíssimo “Soneto não me mintas, não me inventes”, de Daniel Jonas. 


Nos Poemas de Antes, Miguel Tamen analisa e traduz “One Art”, de Elizabeth Bishop (nunca mais, garantimos, olharão para o poema do mesmo modo). António Ramalho recupera o verso tão injustamente ignorado de Florbela Espanca: “Faz alcatifa, oh faz, de meus cabelos!”, e Raimundo Henriques explica como “Barra de Aveiro: um Agosto”, de Fernando Assis Pacheco, “brinca com a melancolia para rejeitar as tentativas de a justificar filosoficamente”. 


Ana Castro traduz o bonito poema “XIII, you said Is”, de e.e. cummings e Rita Faria traduz para Inglês "Oh, meus castelos de vento". 

 


A  secção de inéditos descobriu não apenas poemas, mas uma poetisa inédita: da gaveta de Leonor Sá, trouxemos estas excelentes amostras, “Formatei-me muito mais do que queria” e “Não, não sinto um grama”.


Nas Pérolas ouvimos Dolores, em Westworld, citar Romeu e Julieta, relembramos O Clube dos Poetas Mortos e a citação de T.S. Eliot em Apocalypse Now, entre outras. Por fim, nas Curiosidades de Fevereiro ficamos a conhecer, por exemplo, os hábitos de trabalho da poetisa chilena Gabriela Mistral e de Agatha Christie.